Criminalidade

Cinco destaques da entrevista de Ghislaine Maxwell sobre Jeffrey Epstein

Novos excertos revelam versão de Maxwell sobre figuras de alto nível associadas a Epstein, com particular enfoque em Donald Trump e negação de "lista de clientes".

Autor
OMGNews24
Publicado
23/08/2025
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Cinco destaques da entrevista de Ghislaine Maxwell sobre Jeffrey Epstein

Novos excertos de entrevistas com Ghislaine Maxwell — condenada por tráfico sexual — foram divulgados após serem conduzidos por Todd Blanche, vice-procurador-geral dos EUA, em julho passado. Esses depoimentos revelam a versão de Maxwell sobre figuras de alto nível associadas a Jeffrey Epstein, com particular enfoque em Donald Trump. Eis os cinco principais pontos revelados:

1. Trump era "um cavalheiro em todos os aspectos"

Maxwell descreveu Donald Trump como "um cavalheiro em todos os aspetos" e afirmou jamais o ter visto agir de forma inapropriada ou estar em situações comprometedoras. Disse ter tido encontros sociais desde os anos 1990, mas sublinhou que nunca presenciou qualquer comportamento impróprio, conforme relatado pela Fox News e AP News.

2. Negou a existência de uma "lista de clientes" de Epstein

A antiga cúmplice contrariou rumores e levantou dúvidas sobre a existência de uma suposta lista de clientes que Epstein teria mantido para chantagear figuras poderosas, sugerindo que essa narrativa foi construída a partir de especulações não confirmadas, segundo Wikipedia.

3. Diferenças entre figuras poderosas nos depoimentos

Bill Clinton: Maxwell afirmou que Clinton foi uma amiga sua e não de Epstein, negando que tenham viajado ao seu clube privado, e afirmou nunca ter o visto receber massagens, de acordo com AP News e Wall Street Journal.

Príncipe Andrew: Desconsiderou como "absurdas" as alegações de Virginia Giuffre sobre encontros sexuais em Londres, afirmando não ter sido ela a apresentar Epstein ao príncipe e descrevendo-os como "como água e azeite", conforme Wikipedia.

4. Rejeitou teorias conspirativas e questionou a versão oficial sobre a morte de Epstein

Maxwell negou qualquer ligação de Epstein com agências de inteligência e expressou ceticismo em relação à versão oficial de suicídio, sugerindo que poderia ter sido homicídio ou resultado de falhas na gestão da prisão, segundo The Guardian, Wall Street Journal e Fox News.

5. Repercussões políticas aceleradas

Simpatizantes de Trump celebraram os depoimentos, vendo-os como um alívio político e evidência que afasta o ex-presidente das controvérsias, conforme Politico.

Críticos democratas atacaram a credibilidade de Maxwell, lembrando o seu historial criminal e acusando-a de procura de perdão presidencial como possível motivação para depor de forma favorável, de acordo com Politico.

Fontes
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